Posts Tagged ‘Ricardo Pessoa’
17 de fevereiro de 2016
Tags:dinheiro roubado, Edinho Silva, empreiteiras, estelionato eleitoral, grnade injustiça, Lava Jato, Petrobrás, promessas de campanha, Propina, Ricardo Pessoa, Sergio Moro, TSE, UTC
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22 de junho de 2015
do blog de Felipe Moura Brasil – Veja
A coluna Painel, da Folha, traz duas ótimas notícias:
1) “A prisão de Marcelo Odebrecht levou pânico ao mundo político pelo grau de conhecimento que o presidente da empreiteira tem dos pormenores da engrenagem do financiamento eleitoral ao PT nos últimos anos. Mesmo negando participação de sua empresa no escândalo de corrupção na Petrobras, o executivo teria feito relatos de como o esquema abasteceu campanhas petistas em 2010 e 2014. O temor é que, se ficar preso por muito tempo, Marcelo resolva desfiar esse novelo.”
Quem deve teme. O temor do PT é sempre a confissão possível da sua própria culpa.
Neste caso, ele indica que Dilma Rousseff – hoje reprovada por 65% dos brasileiros, segundo o Datafolha – é mesmo uma presidente ilegítima, eleita com dinheiro de propina.
2) “Atônitos com as prisões, políticos lembravam no fim da semana que ainda está por ser conhecido o teor da delação de Ricardo Pessoa, da UTC, que deve ser homologada nos próximos dias pelo relator Teori Zavascki.”
Finalmente, Zavascki.
A quem já esqueceu, relembro: Ricardo Pessoa, homem-bomba para o PT, declarou aos procuradores da Operação Lava Jato que pagou:
– 7,5 milhões de reais à campanha de Dilma Rousseff, em 2014.
– 2,4 milhões de reais à campanha de Lula, em 2006.
– 2,4 milhões de reais à campanha de Fernando Haddad, em 2012.
– 3,1 milhões de reais à empresa de consultoria de José Dirceu.
Pessoa também afirmou que a gráfica fantasma VTPB foi usada para que dinheiro fruto do petrolão chegasse à campanha petista como se fosse uma doação oficial.
Relembro trecho de uma matéria de maio da IstoÉ:
“Uma das pistas reveladas por Pessoa atinge diretamente a campanha de Dilma e sua contabilidade.
Aos procuradores, o dono da UTC teria indicado que parte dos R$ 26,8 milhões que o PT pagou a VTPB Serviços Gráficos e Mídia Exterior teve origem no petrolão.
Só a campanha de Dilma injetou na VTPB quase R$ 23 milhões, dinheiro que daria para imprimir 368 milhões de santinhos do ‘tipo cartão’, modelo descrito nas notas fiscais anexadas à prestação de contas.
O montante é duas vezes e meia o total de eleitores habilitados no país.”
Como comentei na ocasião: o PT paga o suficiente para imprimir material de campanha para dois Brasis e meio, e quer quer que você acredite que o objetivo era mesmo imprimi-lo.
Esse novelo tem de ser desfiado já.
Esperamos que Marcelo Odebrecht e Ricardo Pessoa derrubem juntos a República do PT.
Felipe Moura Brasil ⎯ http://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil
Tags:Armagedon, campanha Dilma, Lava Jato, Lula, Marcelo Odebrecht, Petrolão, Propina, PT, rejeição, Ricardo Pessoa
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13 de maio de 2015
Ricardo Pessoa, tido e havido como o líder do cartel das empreiteiras, finalmente assinou um acordo de deleção premiada que vinha sendo adiado desde janeiro.
Esse, se falar MESMO, tem potencial para detonar tudo. TUDO!
Mas não gostei do fato de o acordo ter sido assinado em Brasília. Preferia que tivesse sido firmado em Curitiba. Por razões óbvias.
Não é preciso desenhar, né?
Enfim, aguardemos que dias piores possam vir para Dilma, Lula e Cia. Ltda.
Tem motivos para perder o sono.

Tags:delação premiada, Felipe Moura Brasil, Ricardo Pessoa, UTC, Veja
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9 de abril de 2015
Tags:corrupção, CPI da Petrobras, delação premiada, Dilma, José Dirceu, Lava Jato, Petrobrás, Petrolão, Ricardo Pessoa
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25 de março de 2015

Ele, assim como o Renato Duque, estão diante de um falso dilema.
Ou fazem a Delação Premiada, ou vão apodrecer o resto dos dias na cadeia, face o tamanho das penas que vão levar.
É questão de tempo.
O risco é perderem o “timing”.
Marcos Valério perdeu. E tomou mais de 40 anos.
As penas deles, sem acordo, deverão ser ainda maiores.
Somado às idades deles, significa a quase certeza de morrer em cana.
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Tags:delação premiada, Renato Duque, Ricardo Pessoa
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24 de março de 2015
Segundo o colunista Lauro Jardim, de Veja On Line, a negociação do acordo de delação premiada de Ricardo Pessoa, o dono da UTC, avançou muito nos últimos dias. Entretanto, o colunista adverte que ainda é cedo para comemorar.
Outro cuja delação seria um enorme baque para o PT seria Renato Duque.

Nesta foto do Estadão, o afilhado de José Dirceu aparece algemado, sendo transferido para a penitenciária de Pinhais, em Curitiba, onde, conforme registrou Felipe de Moura Brasil, “ele refletirá se vale a pena entregar Lula”.
Na prisão, ele poderá ver TV e ouvir rádio, tendo uma hora por dia para o banho de sol.
“Nas celas do presídio não há chuveiro individual, ou seja, o banho é coletivo. E o vaso sanitário é o chamado ‘boi’, um buraco no chão – o preso tem de ficar de cócoras, sentado sobre os calcanhares.”

Vamos ver até quando ele aguenta.
A liberação das dependências da carceragem da Polícia Federal sugere que o espaço poderá por ser ocupado por novos inquilinos em breve.
O Brasil agradece.
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23 de março de 2015
Ricardo Pessoa, presidente da UTC Engenharia, e lider do cartel de epreiteiras da Lava Jato, disse que os pagamentos a consultoria de José Dirceu eram descontados das comissões que sua empresa devia ao esquema, que correspondiam a 2% do valor de seus contratos na Petrobras.
Um representante da Camargo Corrêa afirmou aos investigadores que a empresa decidiu contratar os serviços de Dirceu por temer que uma recusa prejudicasse seus negócios com a Petrobras.
Segundo matéria da Folha de SP, os relatos dos empreiteiros foram feitos em conversas com investigadores da Operação Lava Jato e chamaram atenção por revelar detalhes sobre a maneira como o ex-ministro se aproximou dos fornecedores da Petrobras.
Dirceu faturou como consultor R$ 29,2 milhões entre 2006 e 2013. Cerca de um terço do dinheiro entrou na sua conta no período em que ele estava sendo julgado pelo Supremo Tribunal Federal por seu envolvimento com o mensalão, entre 2012 e 2013.
Empresas investigadas pela Lava Jato pagaram R$ 9,5 milhões pelos serviços da consultoria de Dirceu, num período em que o diretor de Serviços da Petrobras era Renato Duque, apontado como afilhado político de Dirceu —o que ele nega— e preso em Curitiba há uma semana.
Os empreiteiros ouvidos pelos investigadores da Lava Jato disseram que Dirceu procurava empresas que tinham contratos na Petrobras para oferecer seus serviços sem fazer menção explícita às comissões do esquema na estatal.
Segundo detalhou Pessoa, após a contratação de Dirceu, o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, autorizava que os valores pagos à consultoria do ex-ministro fossem descontados da propina devida pelas empresas que tinham negócios com a diretoria de Serviços.
Os executivos contaram que Dirceu chegou a fazer alguns contatos em favor das empreiteiras, mas disseram considerar supervalorizados os serviços pelos quais pagaram. O ex-ministro afirma que sua consultoria prestou serviços legalmente e nega que tivesse conhecimento do esquema de corrupção na Petrobras.
Ricardo Pessoa, o presidente da UTC, negociou com os procuradores da Lava Jato um acordo para colaborar com as investigações em troca de redução da sua pena, mas não conseguiu chegar a um entendimento com eles.
Dois executivos da Camargo Corrêa presos em Curitiba, o presidente da empreiteira, Dalton Avancini, e o vice-presidente da área de finanças, Eduardo Leite, conseguiram um acordo com os procuradores e já prestaram vários depoimentos formalmente.
Os investigadores da Lava Jato acreditam ter localizado um vínculo entre Dirceu e o esquema de corrupção ao encontrar entre os clientes do ex-ministro a Jamp Engenharia, do consultor Milton Pascowitch, apontado como um dos operadores que teria distribuído propina para o PT.
Mal sentiu o gostinho da prisão domiciliar e, pelo que tudo indica, esse “guerreiro” voltará para a Papuda…

Tags:achaque, corrupção, José Dirceu, Petrolão, Propina, Ricardo Pessoa
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20 de março de 2015

A deputada estadual Márcia Lia, do PT de São Paulo, recebeu R$ 632.985 como contribuição de campanha, no ano passado, da UTC Engenharia, a empreiteira-chefe do cartel desbaratado na Operação Lava Jato.
O fato de destaque é que Márcia Lia é afilhada política do tesoureiro da campanha à reeleição de Dilma, Edinho Silva.
Mesmo declaradas, uma das conclusões da força-tarefa da Lava Jato é que doações das empreiteiras investigadas, eram recursos oriundos dos desvios de contratos da Petrobras.
Uma das parcelas das doações da UTC ao PT na campanha de 2014, de R$ 1 milhão, entrou no caixa da sigla no dia 5 de agosto.
Horas depois, R$ 632.985 foram transferidos para Márcia Lia, que totalizou 70.945 votos.
A deputada paulista foi apenas uma entre os candidatos do PT para os quais a Direção Nacional intermediou doações da UTC. Mas a quantia doada chama a atenção.
Quando considerados o total de 10,8 milhões de reais distribuídos ao PT pela construtora UTC, de Ricardo Pessoa, atualmente preso e considerado chefe do clube do bilhão, Márcia Lia foi a parlamentar que mais recebeu recursos da UTC – mesmo sendo estreante no Legislativo paulista.
Ela declarou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que arrecadou 3,3 milhões de reais em sua campanha – 19% dos recursos foram da UTC Engenharia. Mais de 80% do que Márcia Lia arrecadou em geral sairam do comando do partido: um total de 2,66 milhões de reais. Ela recebeu da cúpula petista mais verba do que a campanha à reeleição de Tarso Genro, por exemplo.
Dilma recebeu 7,5 milhões de reais da UTC para a campanha. Seu tesoureiro era Edinho Silva.
Conforme Veja publicou, Ricardo Pessoa chegou a escrever, na carceragem da PF em Curitiba, bilhetes nos quais indicava que Edinho Silva “estava preocupadíssimo” por tê-lo procurado para pedir doações eleitorais à campanha de Dilma. Edinho repudiou as informações e disse que a arrecadação da campanha de Dilma “foi realizada de forma ética e transparente, conforme previsto na legislação eleitoral”.
Ex-presidente do Diretório Estadual do PT de São Paulo, Edinho publicou uma foto nas redes sociais ao lado de Márcia Lia, a quem trata como “amiga e companheira de jornadas no PT”.
Reportagem de Veja – Editada pelo blog
http://www.eniomeneghetti.com
Tags:Edinho Silva, Marcia Lia, Operação Lava Jato, Petrolão, Ricardo Pessoa, UTC Engenharia
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26 de fevereiro de 2015

Pois é. Um sonho de 150 anos, um túnel ferroviário unindo dois continentes – Europa e Ásia – em Istambul, por baixo do estreito de Bósforo.
Idealizado há 150 anos pelo sultão Abdülmecid I, o projeto Marmaray teve um custo de cerca de dois bilhões de dólares.
São 1,4 quilômetro de túnel, 60 metros sob o mar, por baixo do estreito de Bósforo.
Uma obra-prima da engenharia, o Marmaray foi construído a prova de terremotos e maremotos. 150 mil passageiros por hora poderão trocar de continente em modernos e confortáveis trens a mais de 100 quilômetros por hora.
Isso tudo construído em um local que guarda tesouros de uma história milenar de comércio e de guerras, dos séculos 6 ao 11, sob muralhas da cidade antiga, tumbas do neolítico. E cerca de 5 mil objetos de interesse arqueológico: sandálias de madeira dos navegantes, incenso, ânforas, estátuas, âncoras…
Foram encontrados barcos bizantinos em muito bom estado de conservação. Os barcos de guerra mais antigos que já foram resgatados. E uma tumba neolítica de 8.500 anos.
Tudo pela BAGATELA de míseros DOIS BILHÕES DE DÓLARES. Sim, uma bagatela, se formos comparar com os padrões e valores envolvidos no rombo da Petrobrás.
Já imaginaram se esta gigantesca obra turca tivesse ficado à cargo do cartel de empreiteiras comandado pelo tal de Ricardo Pessoa, ex-amigo de Lula?
O Brasil é mesmo um país riquíssimo. A Turquia, país da histórica Istambul, entreposto mais importante da humanidade levou 150 anos para fazer uma obra de apenas 2 bilhões de dólares. Perto dos valores movimentados pelo PT, segundo divulgam os delatores premiados, isso equivale à coleta da missa dominical em São Bernardo, por exemplo.
O PT de Lula e Dilma, em 12 anos, só na Petrobrás causou uma perda de R$88,6 bilhões. Não são milhões. São R$ 88.600.000.000,00. Haja zeros.
São os valores divulgados pela própria Petrobras, onde foram somados os valores bilionários superfaturados de acordo com os fatos divulgados na operação Lava Jato.
Disse a Petrobras em comunicado já sobejamente conhecido: “Em face da impraticabilidade de identificar os pagamentos indevidos de forma correta, completa e definitiva, e da necessidade de corrigir esse erro, a Companhia decidiu lançar mão de duas abordagens: (i) diferença entre o valor justo de cada ativo e seu valor contábil e (ii) quantificação do sobrepreço decorrente de atos ilícitos usando informações, números e datas revelados nos depoimentos e termos de colaboração premiada no âmbito da Operação Lava Jato”.
Então tá. Este será o grande legado dos governos petistas no Brasil.
Por enquanto…


Tags:cartel de empreiteiras, corrupção, Estreito de Bósforo, ferrovias, Istambul, legado petista, Lula, Marmaray, obra prima da engenharia, obras do PT, pechincha, Ricardo Pessoa, rombo Petrobrás
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14 de janeiro de 2015

“A revista Veja desta semana traz uma matéria com informações do engenheiro baiano Ricardo Pessoa, da UTC Engenharia. Sempre apontado como amigo do ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Ricardo Pessoa está preso e é considerado coordenador do cartel de empreiteiras envolvidas na Lava Jato.
A reportagem afirma que um manuscrito produzido por Pessoa faz ligação entre os contratos sob suspeita assinados entre as empreiteiras e a Petrobras e o caixa de campanha eleitoral da presidente Dilma Rousseff.
O texto, aparentemente vazado por Ricardo Pessoa – e por isso mesmo encarado como alguma espécie de “recado” – diz que todas as empreiteiras acusadas no esquema da Operação Lava-Jato doaram para a campanha de Dilma Roussef.
Ricardo Pessoa ainda diz que o volume de dinheiro desviado através de Paulo Roberto Costa é quase nada frente a outros negócios da Petrobras que também teriam servido à coleta de propina. Ele ressalta ainda estranhar que tenham sido processadas até agora apenas seis das 16 empreiteiras que fizeram negócios bilionários com a Petrobras.
Enquanto isso, também soube-se nesta semana que a CGU – Controladoria-Geral da União – tentou promover um acordo para evitar que as empreiteiras envolvidas na Lava Jato ficassem impedidas de fechar novos contratos com o governo. A proposta, revelada pelo jornal O Globo, felizmente foi rejeitada pela força-tarefa do MPF. O acordo foi encarado pelos investigadores como uma tentativa do governo de salvar as empreiteiras. A proposta sugeria a fixação de multas às empreiteiras no âmbito administrativo. Assim, as empresas devolveriam dinheiro aos cofres públicos e se livrariam da declaração de inidoneidade, que as impediria de fechar novos contratos.
A cândida motivação para tal proposta seria que “a declaração de inidoneidade provoca uma grande possibilidade de fechar a empresa”… Senão, “poderiam entrar em crise financeira e não teriam dinheiro nem mesmo para ressarcir parcialmente os prejuízos”. Foram além na descrição do apocalipse: “a insolvência poderia até contaminar o sistema financeiro, especialmente bancos que abrigam negócios das empresas”.
O raciocínio destes parece ser de que o tamanho do crime é que define a punição! Isto é, se o crime é imenso, não se pode punir conforme a lei, sob pena de o sistema entrar em colapso…
Que eu não seja mal interpretado, mas se é assim, que quebrem.
Espera-se que o MPF e as autoridades encarregadas deste caso mantenham-se firmes. Que sirva de lição para outros tantos “empresários” que só sabem fazer negócios debaixo da saia dos governos. E os bancos que os financiaram, devem arcar com os riscos das operações que contrataram.
Que cumpram-se os contratos. E a lei.”
Enio Meneghetti
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