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ESTÁ NA CARA

5 de junho de 2018

Os caminhoneiros pararam por onze dias e fizeram o governo recuar na política de preços dos combustíveis.

Isso representa uma reversão no discurso de recuperação econômica, que vinha mantendo a sustentação do governo junto ao empresariado.

A greve foi motivada pela política de preços da Petrobras, mas não foi só isso.

As pessoas estão descrentes, a vida cada vez mais difícil. É o mesmo grito de indignação que se pode ver diariamente através das redes sociais.

A esquerda perdeu para as redes sua reconhecida capacidade de fazer mobilizações.

Os caminhoneiros, como várias outras categorias, estão sofrendo as consequências da gastança e roubalheira vistas nos anos Lula/Dilma.

O apoio inicial dado à greve mostrou nossas fragilidades. Nunca se imaginou que pudesse ser tão fácil e rápido parar o país.

A falta de autoridade do governo, divorciado da chapa que o elegeu, os eleitores de Dilma, e da maioria daqueles que lutaram a favor do impeachment da ex- presidente, quase cria um impasse a quatro meses das eleições.

O pavor de setores da esquerda e seus aliados, é que o candidato que mais se encaixa no perfil desejado pela população indignada é o de Jair Bolsonaro.  Ele foi ouvido de forma espontânea durante a greve. Deu seu apoio inicial, mas depois que o recado estava dado, pediu o fim dos bloqueios, antes das consequências maiores do desabastecimento. Concedeu entrevistas onde arrefeceu os ímpetos dos que pregavam uma intervenção militar:  “Se tiver de voltar, que seja pelo voto. Aí vem com legitimidade e não dá espaço para o PT dizer que foi golpe. Querem tirar o Temer? A eleição está chegando, faltam menos de cinco meses”, completou.

O clima do movimento grevista de agora foi o mesmo que levou às manifestações de junho de 2013. É um grito de “Chega!”.

A decepção com a esquerda e a ausência uma de candidatura de centro minimamente viável, tornam os problemas expostos pela insatisfação popular um caminho pavimentado para a candidatura Bolsonaro.

Os demais nomes até agora apontados estão longe de empolgar o eleitor. Mesmo aleatoriamente, em meio às grandes expressões nacionais, é quase impossível apontar um nome que possa rivalizar com os índices de Jair Bolsonaro.

Nomes ligados ao atual governo e seus aliados, estão praticamente inviabilizados. Geraldo Alckimin não tem conseguido empolgar e é difícil que isso ocorra. As candidaturas ligadas ao PT ou às pré-candidaturas de Ciro Gomes (PDT), Guilherme Boulos (PSOL) ou Manuela D’Ávila (PCdoB), não parecem minimamente robustas para acalentar qualquer expectativa sucesso. Afinal, como bem ensinava o sábio Barão de Itararé: “De onde menos se espera, daí mesmo é que não sai nada”.

Bolsonaro continuará sendo o alvo preferido das críticas da imprensa engajada, estará na mira da fuzilaria de todos os adversários, que não tem nada a perder ao ataca-lo de todas as formas que conseguirem. Porém, isso é tão acintoso, que poderá até beneficiá-lo.

Se não acontecer algo de muito sério, já sabe quem será o futuro presidente.

Nunca foi tão claro.

VOCÊ JÁ ESTAVA  PAGANDO E NÃO SABIA

15 de maio de 2018

O Congresso Nacional aprovou crédito no valor de R$ 1,164 bilhão para cobrir os calotes de Venezuela e Moçambique com o BNDES e o Credit Suisse, que vencia no dia 8 de maio. O governo cobriu a dívida. O recurso veio de um corte nos gastos do FAT com o seguro-desemprego.

O pagamento foi efetuado porque o Fundo de Garantia à Exportação, vinculado ao Ministério da Fazenda, era o avalista das operações. Se o Brasil simplesmente não pagasse, entre as sanções, seriam prejudicadas exportações brasileiras, além do vencimento antecipado de outras dívidas.

Apesar de todas as nossas graves carências em infraestrutura, os dois ex governantes petistas, irresponsavelmente, criaram este rombo ao determinar que o BNDES financiasse usinas, portos, rodovias e aeroportos a seus aliados no exterior.

O BNDES captou dinheiro para isso emitindo títulos públicos remunerados pela taxa Selic, à  11% a.a, para emprestar a 6%, no oba-oba dos governos Lula e Dilma.

Entre as obras financiadas a juros subsidiados, algumas poucas entre milhares: o Porto de Mariel, em Cuba, construído por US$ 957 milhões, obra da Odebrecht.

O Aqueduto de Chaco, na Argentina, a US$ 180 milhões do BNDES, feito pela OAS.

As linhas 3 e 4 do Metrô de Caracas; uma segunda ponte sobre o rio Orinoco, na Venezuela. ambas obras realizadas pela Odebrecht.

Hidroelétrica de San Francisco, no Equador. Custou US$ 243 milhões, pela Odebrecht. No Equador, a Hidroelétrica de Manduriacu, por 124,8 milhões. Empresa: Odebrecht.

No Peru, Hidroelétrica de Chaglla. Total de US$ 1,2 bilhões sendo US$ 320 milhões a parte do BNDES. Obra da Odebrecht

A lista é enorme.

Barragem de Moamba, Aeroporto de Nacala, BRT de Maputo, todos em Moçambique; hidrelétrica de Tumarín, na Nicarágua; 127 ônibus para a Colômbia; 20 aviões, para a Argentina; obras de abastecimento de água no Peru; rede de gasodutos em Montevideo.

E muito mais.

Você já estava pagando, através dos juros subsidiados.

Fora os calotes.

COMO DILMA E LULA AINDA NÃO FORAM CONDENADOS POR ISSO?

1 de maio de 2018

Venezuela e Moçambique deram calote nos empréstimos tomados no BNDES e no Credit Suisse concedidos no governo Dilma, com tráfico de influência de Lula.

Se o Brasil não cobrir o calote de Venezuela e Moçambique dentro de uma semana, precisamente até o próximo dia 8 de maio, será considerado inadimplente pelo sistema financeiro internacional, com as graves consequências que isso traz.

Como já nos fartamos de falar aqui neste espaço, de acordo com nossa  Constituição, empréstimos ou encargos concedidos ou contratados com governos estrangeiros,  tem de, obrigatoriamente, ser aprovados pelo Congresso Nacional.

Isso não aconteceu. Durante o governo Dilma dinheiro brasileiro à rodo foi enviado a países falidos, para obras inúteis, à revelia do Congresso e ao arrepio da Constituição. Mais: sempre com intersecção de Lula.

Esses empréstimos, concedidos pelo BNDES a países alinhados com PT, bancaram obras tocadas por empreiteiras brasileiras. Foram comprovadamente precedidos pelas famosas palestras fajutas de Lula, remuneradas a peso de ouro, pelas empreiteiras beneficiadas.

Existem relatórios oficiais de diplomatas do Itamarati, que testemunharam por dever de ofício os contatos de Lula no exterior – já fora do governo – com dirigentes de países alinhados com o Foro de São Paulo, tratando do tema, prometendo facilidades e solução de entraves burocráticos, sabe-se lá a custa de quais vantagens em reciprocidade, eis que até marqueteiros (posteriormente presos), Lula e Dilma enviaram a seus “companheiros”.

Num discurso feito em maio de 2015, Lula xingou como “conservadores” e representantes do “atraso político” aqueles que criticavam tais empréstimos ilegais. Lula e Dilma torraram nosso dinheiro no estrangeiro em troca de obras que renderam propina das empreiteiras enroladas na Lava Jato.

Não se trata apenas de Venezuela e Moçambique. Os empréstimos ilegais estão na casa de centenas, se não forem milhares. Tudo é tratado como “secreto”, desconsiderando princípios legais como o da transparência e publicidade.

O Brasil levará anos pagando as dívidas contraídas criminosamente por Lula e Dilma.

Agora anuncia-se que Dilma estaria pretendendo concorrer ao Senado por Minas Gerais. Assim, passaria a ter foro privilegiado. Mineiros, não permitam isso!

A Constituição brasileira em seu artigo 49 é claríssima:

“É de competência EXCLUSIVA do Congresso Nacional –  ÍTEM 1 – “resolver definitivamente sobre TRATADOS, ACORDOS, ou ATOS INTERNACIONAIS que acarretem ENCARGOS ou COMPROMISSOS GRAVOSOS ao Patrimônio Nacional.”

Houve crime grave. Foram empréstimos secretos, houve falta de transparência, falta de critérios, em investimentos internacionais que, se sabia, por óbvio, não seriam pagos e com privilégios a empresas patrocinadoras do PT.

Se isso não der cadeia, é o fim da picada.

Com a palavra o MPF.

MONUMENTO À CORRUPÇÃO: Imagens do Aeroporto Internacional de Nacala, em Moçambique. Construído pela Odebrecht, com financiamento brasileiro, a obra está ociosa desde 2014.

Mais pode ser visto no vídeo abaixo:  

http://www.bbc.com/portuguese/brasil-42074053

Na foto abaixo, metrô de Caracas – Venezuela. O abandono e a deterioração podem ser constatados nesta imagem do poço da estação Bello Campo, da linha 5. 

 

  

Obras paradas desde 2015: Em 4 de novembro de 2015 foram inauguradas as duas primeiras de nove estações do metrô de Caracas. “Missão cumprida, obra maravilhosa”, afirmou na cerimônia de entrega o presidente Nicolás Maduro. 

O Brasil pagou à Odebrecht cerca de 690,725 milhões de dólares referentes a empréstimos tomados pelo governo da Venezuela junto ao BNDES, para as obras do Metrô de Caracas. Apesar disso, as obras estão paradas desde 2015. Não há previsão par o término das obras.

Enquanto isso, Porto Alegre sonha com seu metrô…  

Obras seguem paralisadas. Mais sobre calote da Venezuela, pelo link: 

https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2018/03/20/venezuela-da-calote-em-divida-com-bndes-e-tesouro-nacional-assume-pagamento-de-milhoes.htm

Desperdício criminoso de recursos públicos. 

Nesta reportagem de 2015, do Estadão, ainda no governo Dilma, pode-se ter uma ideia da magnitude da BOMBA que vai explodir em nosso colo. Nós, contribuintes é que arcaremos com este rombo, herança de Lula e Dilma.

Ficará por isso mesmo? 

http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,creditos-do-bndes-a-paises-estrangeiros-embutem-subsidios-de-us-4-5-bilhoes,1705800

Créditos do BNDES a países estrangeiros embutem subsídios de US$ 4,5 bilhões

Cifra é apontada em cálculos feitos pelo Insper, que comparam taxas cobradas pelo banco com taxas de emissões de títulos públicos feitas pelos países que receberam os financiamentos

14 Junho 2015 | 05h00

Os financiamentos concedidos a países estrangeiros, para abrir caminho a empreiteiras brasileiras no exterior, embutem bilhões de dólares em subsídios oferecidos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A cifra beira os US$ 4,5 bilhões, segundo cálculos feitos pelo professor João Manoel Pinho de Mello, do Insper. O valor é quase metade do volume de recursos que o banco emprestou desde 2007, que foi de US$ 11,9 bilhões.

Os chamados financiamentos à exportação de serviços de engenharia têm um padrão. Não são concedidos diretamente às empreiteiras. São feitos, em dólar, com os países onde as obras vão ocorrer. Quem se responsabiliza pelos pagamentos são os governos estrangeiros. O dinheiro, porém, é liberado para a construtora brasileira, em reais, aqui no Brasil, pela cotação da moeda americana. A empresa se compromete a usar o dinheiro na aquisição de produtos e de serviços brasileiros destinados ao empreendimento no exterior. Segundo o BNDES, os desembolsos ocorrem à medida que a obra vai avançando. 

Para fazer o cálculo, Mello utilizou uma métrica padrão para identificar subsídios: comparou as taxas dos financiamentos do BNDES comas taxas de emissões de títulos públicos que os países tenham feito em datas e prazos similares.

Lógica. No mundo das finanças, quanto maiores são os prazos e os riscos, maiores são as taxas cobradas. Os financiamentos do BNDES nem sempre seguem essa lógica. Veja o exemplo de seis financiamentos concedidos entre março e abril deste ano. Foram liberados em meio às discussões sobre cortes de investimentos no Brasil para se fazer o ajuste fiscal, e beneficiaram uma única construtora, a Odebrecht, que, como outras de grande porte, está sob investigação na Operação Lava Jato. 

A operação com o valor mais elevado, de US$ 656 milhões, foi para a construção de uma termoelétrica a carvão na República Dominicana. O contrato de financiamento entre o BNDES e o governo daquele país foi assinado em 9 de março deste ano. Por coincidência, República Dominicana fez emissão de títulos públicos em janeiro. Os números destoam. A emissão teve taxa de 5,5% para um prazo de 10 anos. O financiamento do BNDES teve prazo maior – 16 anos –, mas a taxa foi menor – 4,14%. 

Os outros cinco financiamentos somam US$ 4,4 milhões para um sistema de abastecimento de água na Argentina. Ocorre que a Argentina, que passa por séria crise financeira, travou uma queda de braço na Justiça americana para renegociar títulos de sua dívida e está fora do mercado de emissões. Recorreu ao BNDES justamente porque não conseguia tocar a obra com recursos próprios. Ainda assim, as taxas dos financiamentos são baixas: entre 3,9% e 4,6%. 

Jayme Gomes da Fonseca Júnior, diretor financeiro na Odebrecht para a América Latina, defende a lógica das operações. “Primeiro, a Odebrecht pode estar sob investigação, mas não foi indiciada e tem acessado sem problemas linhas de financiamentos”, diz. “Segundo, o mercado na região está ultra competitivo e ‘subsidiadíssimo’: concorremos com países da Europa e com a China e sem o apoio do BNDES perderíamos contratos em países como a República Dominicana, que está dedicada a um ajuste fiscal que limita sua capacidade para financiar grandes obras.”

Apoio. Pelos números, o BNDES não mediu esforços para apoiar empresas brasileiras nesses países mais complicados. A Venezuela, por exemplo, recebeu o subsídio mais gordo: US$ 1,4 bilhão em quatro operações. O país fez uma emissão de títulos em agosto de 2010, com prazo de 12 anos. Na época, já seguia a cartilha controversa de Hugo Chávez (falecido em 2013), como medidas intervencionistas no mercado interno e um discurso anti-imperialista na cena internacional. Por ser considerado um país arriscado, a taxa de juros da emissão foi de dois dígitos: 12,75%. Em dezembro daquele ano, o BNDES assinou um empréstimo, com prazo idêntico ao da emissão. A taxa, porém, foi bem menor: 4,45%. 

Taxas generosas também foram oferecidas a países africanos. Gana é um exemplo ilustrativo. Fez uma emissão de títulos em julho de 2013, com prazo de dez anos. O mercado aceitou o título a uma taxa de 8%. Por coincidência, naquele mesmo ano e mês, o BNDES deu um financiamento a Gana com o mesmo prazo, dez anos. A taxa, porém, foi de apenas 2,80%. 

“O presidente do BNDES já argumentou várias vezes que concorrentes como a China levariam contratos em países emergentes se o BNDES não fizesse essas operações, mas fica a pergunta: o Brasil quer entrar na disputa por subsídios lá fora quando há tantas obras a fazer aqui?”, diz Mello.

OS VERDADEIROS GOLPISTAS 

3 de abril de 2018

 

Leiam o que diz a nota do PT, acessando o link abaixo, e confiram se não há algo de premonitório no artigo que publiquei ontem.   

https://www.oantagonista.com/brasil/pt-ataca-globo-o-exercito-e-o-judiciario/

 

OS VERDADEIROS GOLPISTAS

O final de semana que passou, além da Páscoa, marcou os 54 anos da revolução (ou golpe) de 64.

Todos já ouvimos falar no Foro de São Paulo.  Com o uso criminoso de verbas do BNDES, entre 2003 e 2016, os governos do PT financiaram campanhas eleitorais e obras superfaturadas em países de membros do Foro de São Paulo.

Comunista histórico, o historiador e jornalista Jacob Gorender foi membro do Partido Comunista, do qual saiu com outros companheiros, para fundar o PCBR – Partido Comunista Brasileiro Revolucionário.

Em seu clássico livro  Combate nas Trevas – A Esquerda Brasileira: Das Ilusões Perdidas à Luta Armada, Gorender revela fatos que a esquerda brasileira nega peremptoriamente. Vejamos:

“É comum afirmar que em 1964 não existia nenhuma ameaça à classe dominante no Brasil. Que os golpistas teriam usado a ameaça comunista apenas como pretexto para tomar o poder. A meu ver, o período de 60 a 64 marca o ponto mais alto das lutas dos trabalhadores brasileiros neste século. O auge da luta de classes, em que se pôs em xeque a ordem burguesa, o direito de propriedade e a força do Estado. Nos primeiros meses de 1964, tivemos uma situação pré-revolucionária de esquerda e o golpe da direita teve caráter contra revolucionário preventivo. A classe dominante tinha razões de sobra para agir antes que o caldo entornasse. A hegemonia da liderança nacionalista burguesa, a falta de unidade, a competição interna, tudo isso explica o fracasso da esquerda. Houve a chance de vencer, mas foi perdida”, escreveu Gorender.

Portanto, segundo o comunista Jacob Gorender, o que aconteceu no Brasil em 1964, foi um “contragolpe preventivo” contra uma revolução comunista em andamento que, segundo ele, por pouco, não foi vitoriosa.

No presente, esses camaradas,  ou muitos dos quais eles foram mentores, estão inseridos em uma organização chamada Foro de São Paulo, cujo objetivo é implantar na America Latina a utopia comunista. O mesmo absurdo que tentavam há mais de cinquenta anos.

Venezuela, Bolívia e mesmo Cuba, estão aí para não deixar dúvidas.

Pior, com financiamento brasileiro, promovido pelos governos petistas, via BNDES. Dinheiro que está faltando aqui.

Esse pessoal gosta taxar de “golpistas” a todos aqueles que frustram seus planos. Vide queda da Dilma.

Pergunta-se, afinal, quem são os golpistas?

A atual manobra desse grupo, executada debaixo de nossos narizes, é a tentativa de safar Lula da prisão, com o aparente beneplácito do STF.

Eles não desistem nunca.

ESTAMOS PERTO DA VENEZUELA

14 de novembro de 2017

Qual será a força capaz de lançar no jogo eleitoral alguns nomes praticamente impossíveis de vingar na corrida presidencial do ano que vem?

O mercado revelou que seu preferido na disputa presidencial de 2018 é o Ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. Nada contra a pessoa de Meirelles. Mas e o redondo zero por cento que ostenta nas pesquisas? Aparentemente, Meirelles não parece ser possuidor daqueles predicados comuns necessários para angariar votos. Se um dia Geraldo Alckmin já foi chamado de “picolé de xuxu”, de Meirelles, se diria o que?

Alckimin também quer concorrer. Ele já esteve em melhor posição para isso. A disputa entre João Doria e o atual governador de São Paulo, seu “padrinho”, lembra outras disputas ocorridas no ninho tucano, entre Serra, o mesmo Alckimin, e Aécio pela indicação do partido a corrida presidencial. Os perdedores na disputa interna, em todas as ocasiões,  não só omitiam-se no necessário apoio ao vencedor, como até, deixavam aparente que não hesitariam em sabotá-los, se pudessem. Mesmo que disso resultasse em vitória de Lula e do PT, como de fato aconteceu.  Mais de uma vez.

Mas dá para confiar em Dória? Sempre tive dúvidas sobre o atual prefeito. Até assistir a uma entrevista feita por ele, nos tempos pré Copa. Doria entrevistou em seu programa de TV, Eike Batista. Patético! O puxasaquismo feito por ele para cima do Golden Boy do PT, num momento em que já se podia ver que havia algo de errado no vertiginoso crescimento do Grupo X.  Os elogios aos governos petistas, feitos pelo apresentador do programa na ocasião, foram daqueles em que a gente sente vergonha alheia. O vídeo está no you tube. É só conferir.

Luciano Huck. Dá para entender o que o criador do “lata-velha” poderá  trazer-nos de boas expectativas? Prefiro não comentar, por enquanto.

Contar com a antipatia explícita da grande imprensa e do ódio da esquerda.  Talvez esteja aí o grande ponto a favor, de Bolsonaro. Em tempos de instituições carcomidas, isso é diferencial positivo. Alguns alimentam dúvidas. Teria ele uma visão estatizante, desenvolvimentista ou interventora. Mas o próprio mercado, que incensa Meirelles,  já avalia que eleito, Bolsonaro não deverá atrapalhar a vida de ninguém. O discurso moralista, conservador, contra a corrupção, sinaliza um almejado ambiente de mais segurança, desejado por todos, desde que não sejam membros do MST ou seus apoiadores. Retomada de investimentos em infraestrutura, sem a orgia de corrupção que vimos recentemente, trazem mais pontos para Bolsonaro. O pré candidato já fala em Estado mínimo, eficiente, redução da taxa de juros, e até privatizações. Só falta agora apresentar seu plano de governo.

 

O momento que atravessamos deveria ter como ponto central evitar-se um eventual retorno do réu condenado, Lula, ao Palácio do Planalto. Porque Lula no poder teria como única opção para salvar-se, um governo bolivariano para promover o mais despudorado ataque contra a Lava Jato e demais operações de investigação da corrupção que imperou nos governos dele e da sucessora. Para, assim, conseguir salvar a si e aos  cúmplices de tempos de hospedagem por conta do Estado.

 

Não se iludam em achar que Lula está fora do páreo!

 

Ele tem cativos cerca de 30% dos votos. Brancos e nulos somam 33% em todas as pesquisas. Estima-se um número recorde de abstenções. Como são contados apenas os votos válidos, ou seja, são descontados nulos, brancos e abstenções, fica faltando pouco para que o atual percentual do réu condenado já esteja perto ou até acima dos 50% dos votos válidos.

Até em primeiro turno! É só fazer as contas.

 

Acordem, corremos sério perigo.

 

CONFIE NOS INSTRUMENTOS, NÃO NA INTUIÇÃO

5 de setembro de 2017

                  Tomei conhecimento na última sexta feira da íntegra de uma pesquisa que apresentou alguns dados preocupantes.

                  Ela demonstra que, para a maioria da população do Rio Grande do Sul, o culpado da crise econômica é Temer e não a dupla que saqueou o país e escangalhou nossa economia, atrasando nosso país pelas próximas duas décadas, pelo menos.

                   Dilma ficou só na recordação. Mas Lula, apesar dos processos a que responde , é o “sujeito bonzinho”, que “ajuda o pobre”. Um fenômeno próximo ao mito absurdo do “rouba mas faz”.

                   Ninguém lembra que Michel Temer foi escolhido e eleito como vice de Dilma e que, quem de fato o colocou onde está, foi o PT. Não “a direita conservadora”. O trabalho diário de desconstrução da imagem do atual presidente por parte da grande mídia esquerdista, amplia ainda mais o fenômeno. A esquerda está trabalhando direitinho.

                   O fato é que, se estiver solto em outubro de 2018, o inimigo público número um pode ser eleito. Ele não está morto eleitoralmente. Longe disso. Não o subestimem.

                   Essa revelação trazida pela pesquisa lembrou-me o escândalo do mensalão, no governo Lula, há longínquos doze anos. Dizia-se que “eles” tinham acabado. Na verdade, a única coisa deles que “acabou” foi a vergonha na cara. Montaram esquemas de roubo do dinheiro público em uma escala muito maior e passaram a agir descaradamente.

                   Pior ainda é que algumas pessoas capazes e inteligentes, a quem revelei parte dos dados da pesquisa, recusaram-se a acreditar nisso. Ante a surpresa ruim, preferiram a tática do avestruz que, quando sente-se ameaçado, enfia a cabeça em um buraco para fugir do perigo. Outros ainda, questionaram minha capacidade de interpretação dos dados da pesquisa. Sequer fui eu a interpretá-los! Apenas tive a sorte e o privilégio de ser convidado a assistir, durante mais de duas horas, a uma minuciosa apresentação da análise dos dados pelos conceituados profissionais que realizaram o trabalho. As conclusões são reais, confiáveis e preocupantes.

                   Preocupantes, porque o grau de previsibilidade das decisões do judiciário, em suas mais variadas instâncias, é de uma lógica e precisão equivalente a da descoberta dos números da próxima mega-sena. E o chefe da quadrilha, se eleito, irá valer-se de sua eventual investidura para fazer o que quiser para livrar a si e seus companheiros, atropelando a tudo e a todos. Afinal, quem está em vias de ser preso, e é amigo de Nicolas Maduro, é capaz de qualquer coisa.

                    Por fim, uma recomendação vinda da aviação. Nunca confie em seus instintos. Confie no que indicam os instrumentos da aeronave. Isso vale para todos os que duvidam disso que estou relatando. Pesquisa confiável é instrumento sério. Além disso, muito veterano já tropeçou quando cometeu um dos erros mais comuns em política: confundir os desejos com a realidade.  O risco é real. Nega-lo não adianta. Combate-lo, talvez.

                    Do contrário, podemos estar a caminho da Venezuela.

ELES ADORARIAM FAZER ISSO AQUI

8 de agosto de 2017

 

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As redes sociais vem trazendo nos últimos dias vídeos de fuzilamento nas ruas de manifestantes contrários ao golpe de Maduro na Venezuela. Esses vídeos pipocam na Internet juntamente com a exibição de spots eleitorais de Lula pedindo votos: “Maduro presidente é a Venezuela que Chávez sonhou”, disse. Como se sabe, até dinheiro roubado brasileiro foi enviado para a campanha de Maduro, governo cuja violência contabilizou centenas de mortos nos últimos 90 dias.

 

Presente como presidente do PT no último encontro do Foro de São Paulo, na Nicarágua, que produziu uma resolução que defende o golpe que pretende ampliar os poderes do tirano Maduro, Gleisi Hoffmann, discursou no evento reafirmando o apoio e solidariedade petista ao golpe de Nicolás Maduro.

 

Depois, enquanto a repressão da Guarda Nacional Bolivariana e a ação de grupos paramilitares matava gente nas ruas de Caracas, Gleisi Hoffmann voltou à carga assinando artigo na “Folha de S.Paulo” em defesa da Constituinte de Maduro.

 

A Defesa do golpe de Maduro feita pela presidente do PT dá certeza de haver o sonho de  um programa bolivariano para ser aplicado aqui, ainda mais agora, acossados pela justiça criminal.

Entre algumas das medidas totalitárias que deverão ser implantadas pela Constituinte de Maduro, virá a extinção da atividade privada. Tudo passará ao controle estatal, a começar por escolas, hospitais e bancos. O controle sobre a população civil seguirá modelo semelhante ao soviético da Stazi, a temida polícia secreta da extinta Alemanha Oriental. Começará com um recadastramento, a exigência estatal da confecção de um novo documento de identidade para acesso aos serviços mais básicos, como direito a aquisição de mantimentos, até serviços básicos de saúde e educação. O governo embretará a população. Não existirá mais cartão de crédito. Passaportes serão cancelados. Acesso da população a internet não existirá mais. Propriedades serão confiscadas. Toda a economia será propriedade do Governo.  Proibida a prática religiosa. Milícias, que já atuam com motocicletas e armas fornecidas pelo governo para subjugar a população, passarão a fazer parte, oficialmente, da força estatal de repressão. Os venezuelanos serão impedidos de deixar o país.
O colapso vem sendo noticiado há anos. A inflação deverá agora bater nos 2.200%. Desabastecimento e miséria são totais.

 

Além de Lula, o Foro de São Paulo possibilitou a chegada ao poder de Hugo Chávez na Venezuela, Evo Morales na Bolívia, Rafael Correa no Equador, Cristina Kirchner na Argentina, Fernando Lugo no Paraguai e Manuel Zelaya em Honduras.

 

Não por coincidência, esses países tiveram farta distribuição de dinheiro brasileiro, disfarçado como empréstimos às empreiteiras brasileiras corruptas, para burlar nossa disposição constitucional que subordina quaisquer empréstimos a países estrangeiros à apreciação do Congresso Nacional. Não é só a Venezuela que atropela a própria Constituição.

A suprema contradição é que o PT e os partidos de esquerda que o apoiam passaram um ano gritando contra o “golpe” que se disseram vítimas no Brasil. Agora apoiam o golpe armado de Maduro na Venezuela.

A realidade está diante de nossos olhos. Que nos sirva de lição.

A BAIXARIA DA SEMANA

25 de julho de 2017

Normalmente em casos que envolvam dinheiro mal havido, apenas a menor parte aparece nas contas correntes ou de investimento dos implicados.

É impossível não lembrar disso ao saber que a “Brasil Prev”, do Banco do Brasil, bloqueou R$ 9 milhões em contas de Lula. Parte do valor é relativo a um plano empresarial da LILS, empresa de palestras de Lula e o restante era um plano individual do próprio. Lula fez um aporte único no momento de adesão aos planos, em 06 de junho de 2014.

Vamos relembrar onde estávamos em 06 de junho de 2014, dia do magnífico aporte de dinheiro nas contas de Lula.

O Brasil estava no auge da mentira. Estava aí a Copa, vivia-se a campanha antecipada para a reeleição de Dilma Roussef.  Naquele exato dia, Lula esteve em Porto Alegre, onde participou do Fórum Desenvolvimento, Inovação e Integração Nacional, promovido pelo jornal EL PAÍS.

O elemento disse um monte de bobagens. Ironizou as críticas sobre os rumos da economia dizendo que “se o problema do mercado financeiro fosse só mau humor, é só chamar um humorista”, provocando risos na plateia de puxa sacos, que incluía o então governador Tarso Genro.

Lula também criticou também a cobertura “pessimista” do Brasil por veículos de comunicação nacionais e estrangeiros, principalmente os ingleses e americanos. “O que os jornais fazem com a Dilma só é similar ao que faziam com o Chávez na Venezuela“, reclamou.

Um parentese: vendo-se o que ocorre atualmente na Venezuela, que vive em guerra civil graças ao poste de Hugo Chavez, o tiranete Nicolas Maduro, pode-se entender bem quem tinha razão…

Voltando ao evento ocorrido no dia do mega depósito nas contas de Lula, ele, eufórico, afirmou que o Brasil era então uma potência mundial. A “quinta maior economia do mundo”. Comparou nossa situação com a do México.  “Fui me inteirar dos fundamentos econômicos mexicanos,  o que eles estão fazendo de melhor, nós já fizemos com a Petrobras há 20 anos” (como assim, os mexicanos também saquearam a PEMEX?).

Continuando a desfiar bobagens, Lula ressaltou a “importância de se aumentar as relações comerciais com nações africanas” (que o diga o BNDES).

Depois desta pequena amostra de dispendiosas bobagens, cabe a constatação que enquanto no Peru Ollanta Humala está preso preventivamente por ter recebido doações de campanha da Odebrecht a pedido do PT, aqui nosso réu máximo continua solto, em plena campanha eleitoral, bancando a vítima como tática de defesa.

Em um  protesto onde compareceram meia dúzia de gatos pingados movidos à mortadela, batizado pela CUT como “Eleição sem Lula é Fraude”, o mega réu declarou ao jornalista José Trajano que “O PT errou porque tinha nascido para mudar o jeito de fazer política neste país, ao aceitar o jogo de fazer campanha nos moldes que os outros partidos faziam, mas não cometeu 10% dos erros que falam. Não tem ninguém mais honesto que o PT aqui.”

Levaremos décadas para superar o mal que este elemento causou e continua causando ao Brasil.

LULA ESTÁ FELIZ

13 de junho de 2017

                  Francamente, alguém está surpreso com o resultado da votação do TSE? Confesso que não estou e nem estive, sequer por um segundo.

                 Inclusive, alguém acha que se a votação do TSE tivesse dado maioria para a cassação da chapa, não haveria recurso? Que não seriam apresentados embargos? Como o governo do vice de Dilma está a pouco mais de um ano para terminar, dificilmente sairia uma decisão antes do final do mandato, que termina em 31 de dezembro de 2018.

                  Enquanto isso, devidamente motivados por quem manipula as pautas das TVs, revistas, jornais e, consequentemente, até mesmo a tônica dos debates nas redes sociais, a população desvia foco do que realmente nos ameaça e deveria preocupar.

                  Parece que todos esqueceram quem é o Inimigo Público número 1, o perigo que ainda nos espreita.

                  Em pouco mais de um ano, no máximo, Temer será carta fora do baralho. Nem foro privilegiado ele disporá mais. Daí, tudo daquilo do que é acusado será examinado com lupa. Portanto, o que é dele, está guardado.

                  Mas e Lula? O grande responsável pela maior rapinagem de todos os tempos, esqueceram dele?

                  Confesso que o que mais me assusta nesse Brasil de Meu Deus é a ingenuidade e a falta de foco. Muitas dessas pessoas que hoje aparecem furiosas nas redes sociais, no passado já se iludiram com Lula e o PT. Muitas certamente já votaram em Lula. Até na Dilma. Outras, até bem pouco tempo recusavam-se a discutir política. Achavam que era um assunto chato e desinteressante. Agora resolveram atribuir a si mesmos o papel de indignados. Meio tarde, né?

                    Se Temer é hoje presidente, foi por escolha de Lula e do PT. Lula articulou pessoalmente a presença de Temer e de seu partido na chapa presidencial. Quem elegeu Temer foram os eleitores petistas.

                    Acordem! Findo o mandato do atual presidente, eleito como vice de Dilma por escolha pessoal de Lula, Temer acabou. O perigo que nos espreita é Luiz Inácio Lula da Silva. O maior criminoso brasileiro de todos os tempos é que representa risco. Ele está vivo e não hesitaria em tocar fogo neste país se esta fosse uma maneira de se salvar, mesmo nos transformando em uma Venezuela.

                    Enquanto Lula age nas sombras, o povo gasta indignação com Temer, devidamente instigados pela grande mídia brasileira.

                    O foco deveria ser o apoio total a Operação Lava Jato. Vigília contra tudo que ameace as apurações. Julgamento e garantia da devida punição aos crimes cometidos. Garantia da independência das investigações, sua eficácia e eficiência.

                    Fora isto, tudo o que jogarem nos olhos da população, é manobra diversionista.

                    Ruim mesmo foi Dilma ter preservado seus direitos políticos com a decisão do TSE. Sem mover uma palha. Disso, ninguém fala.

A VENEZUELA É AQUI?

9 de maio de 2017

              Tivemos uma das semanas mais vexatórias dos últimos tempos.

               Praticamente ao mesmo tempo em que Renato Duque prestava depoimento em juízo e afirmava que Lula, além do conhecimento, detinha o comando do esquema de corrupção que assolou o Brasil, o ex presidente discursava em um ato político, insinuando publicamente que poderia mandar prender os jornalistas que noticiaram seus crimes.

               O país também cobriu-se de vergonha e revolta ante a ação protagonizada pelo STF, que determinou a soltura do criminoso José Dirceu, membro destacado da mega quadrilha oficial.  Na decisão da segunda turma do STF, foram lamentáveis o discurso e o voto dados pelo ministro Gilmar Mendes. Sabia-se que Levandowski e Dias Toffoli – este ex subordinado do apenado libertado, algo que em um país decente o impediria de participar de tal votação  – votariam pela concessão do benefício. Mas Gilmar Mendes?

               Se isso causa revolta e desconfiança, tudo fica muito pior quando o réu Lula, suspeito de ser o comandante do maior esquema de corrupção do mundo, ameaça em público não só a imprensa, mas até mesmo parcela do Judiciário.

              Depois destinar dinheiro público brasileiro a várias ditaduras, o réu Lula teve o atrevimento de, às vésperas de seu depoimento em juízo, insinuar que se não mandarem prendê-lo logo, seria ele próprio que poderia mandar prender a “esses que querem vê-lo preso”, se reeleito presidente.

              Só mesmo um candidato a ditador não sabe que nas democracias, governantes não “mandam prender”. Só é assim nas ditaduras, como  Cuba ou a Venezuela destruída por Chavéz e Maduro, para citar apenas duas entre as apoiadas e financiadas por Lula e Dilma com dinheiro público brasileiro.

              Não bastou o mal que este elemento desqualificado e sua desastrosa sucessora causaram ao Brasil, teremos continuar lendo e ouvindo este homem fazendo bravatas em público, tentando desesperadamente “levantar  as massas” em sua defesa? O que ele pretende? Guerra civil?

              Às vezes parece não haver mais leis em nosso país. Como é que um réu com acusações gravíssimas como as dele, pode  vir aos meios de comunicação, em horário nobre, mentir descaradamente em um comercial de propaganda partidária?

             Além de mentir terem sido ele e seus companheiros vítimas de golpe, Lula faz propaganda eleitoral antecipada atribuindo a terceiros o desastre econômico em que ele e Dilma atolaram o Brasil. Estelionato eleitoral explícito. Onde está o Ministério Público Eleitoral nesta hora?

             Nesta quarta feira, dia 10 de maio, está previsto o interrogatório deste réu. Todos são iguais perante a lei. A forma como transcorrerá esta audiência será determinante para sabermos em que tipo de país vivemos.

            Afinal, ainda temos leis nesta terra ou já viramos uma Venezuela?