Estou besta com a “estranheza” noticiada em tantos meios de comunicação sobre a grande quantidade de votos nulos, brancos e abstenções apresentada nas eleições do último domingo.
Ninguém “entende” de onde teriam vindo. Ó, dúvida cruel!
Ora, está na cara que é o eleitorado flutuante que outrora acreditava nas lorotas do PT, acrescido dos ingênuos que após o mensalão ainda insistiam em acreditar que Papai existe e chamava-se Lula.
O Petrolão trouxe-os à dura realidade.
Entre estes eleitores que abstiveram-se ou anularam os votos, não estão os cúmplices. Os cúmplices ainda votaram no PT.
Sim, quem ainda vota no PT não é mais eleitor, é cúmplice!
Essa turma que chama impeachment de golpe, das duas, uma: ou sofre de falta de inteligência crônica ou é isto mesmo: Cúmplice!
Porque só sofrendo de alguma grave alienação mental ou grave distúrbio para não ver o que essa gente fez e ainda está fazendo com o Brasil.
Ainda ontem vi o senhor deputado Henrique Fontana dizer na televisão que creditava a derrota acachapante sofrida por seu PT aos “golpistas” que atacam seu partido! Ora, quem é golpista, criminoso, são os políticos do PT já presos, outros processados e muitos em via de o serem. Mas é muita cara de pau vir a TV mentir dessa forma. Era ele que devia ter concorrido em Porto Alegre e vindo a TV dizer isso diariamente. Por que não o fez?
O resultado não podia ser outro. Uma enxurrada de votos nulos e brancos, acrescidos daqueles que tiveram até vergonha de dirigir-se até uma seção eleitoral presenciar a antevisão da derrota que era prevista após os vergonhosos escândalos protagonizados por seu partido, revelados diariamente.
E agora, qual o remédio para este país adoentado? Lamber as feridas, reparar os danos e administrar aos culpados aquele remédio amargo que está sendo aplicado em Curitiba.
A cadeia.
Enio Meneghetti
Tags: abstenções, cerco a Lula, Dilma, Golpe, Lula, O cerco se fecha, Petrolão, Sergio Moro, votos, votos brancos, votos nulos
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