A mulher brasileira já mostrou ser capaz de mover montanhas.
Profissional competente, ela sabe zelar pela família, sabe que, bem educados, seus filhos terão suas chances no mundo. Uma lutadora, ela é capaz de influenciar todos à sua volta. A mulher é o personagem principal – e ela sabe disso. Quem ainda não sabe, que pesquise, estude, converse com a mulher média brasileira.
Costumo repetir que uma mulher inteligente, com suas qualidades, pode obter o que quiser.
Ela é otimista, bonita, gosta de si e soube ocupar seu espaço.
Só não entendo como e por que, dentre tantas mulheres maravilhosas dentro do padrão médio brasileiro, conseguimos somar nesta disputa eleitoral dois seres tão desprovidos das mais básicas qualidades que fazem da mulher média brasileira este ser tão encantador.
A gentileza, a classe, a educação da mulher brasileira.
Ainda há poucos dias, em uma entrevista do Jornal Nacional pudemos assistir a uma aula de prepotência. Isso em personagem assistida por dispendiosa equipe de marketing e – ao que tudo indica – até mesmo municiada de “ponto eletrônico” no ouvido. Evidentemente mais do que orientada a conter seus ímpetos menos gentis.
Outra, recém alçada pelo destino à condição de postulante ao cargo máximo da República, já fornece sinais claros de possuir uma imensa dificuldade de relacionamento interpessoal, sem falar na intransigência e ideias atrasadas pelas quais luta com métodos impositivos que nada tem a ver com a mais básica arte do convencimento.
Já motivou fortes declarações pela forma como se deu o desenlace entre ela e a equipe de campanha de seu companheiro perdido no trágico acidente, entre outros sinais de desencontro entre suas idéias e a do grupo que comanda o partido que a abriga. Trovoadas no horizonte.
Que Deus ajude o Brasil. O país vai precisar.
Tags: Dilma, Eleições 2014, Marina Silva, MST, mulher brasileira
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